domingo, 27 de março de 2011

LEIA EM "COMO RECEBER A CURA DIVINA"

“O que devo fazer para 
receber a cura divina?”
“Como posso orar pela minha cura e pela cura de outras pessoas?”
“Por que muitas pessoas não se curam?”
“Quantas pessoas Deus quer curar?”
“Temos o direito de usar o Nome de Jesus em nossas orações?”

Em “Como Receber a Cura Divina”, de autoria do Padre Gilmar Serafim, que tem sido usado por Deus na cura de centenas de pessoas no Brasil, você encontrará respostas para essas e outras perguntas.

Através deste livro, você conhecerá o poder transformador de Deus. E a sua vida será totalmente transformada em todo o seu ser: Corpo, Alma e Espírito.

Você aprenderá que todos os que reconhecem a Cristo como Aquele que morreu pela salvação de todas as almas, também deve reconhecê-lo como Aquele que morreu, pela cura de todas as enfermidades.

Podemos usar o Nome de Jesus em oração contra os demônios ao ministrar a cura. O segredo do poder está no uso desse Nome!

É JESUS quem cura, e essa cura se manifestará na sua vida através da fé no seu poderoso Nome e na obediência à Sua Palavra.   

 “Bendize, ó minha alma, ao Senhor, e jamais te esqueças de todos os seus benefícios. É Ele que perdoa as tuas faltas e sara as tuas enfermidades (Sl 102, 2-3).

A CURA DE UM LEPROSO

“Aproximou-se dele um leproso, suplicando-lhe de joelhos: "Se queres, podes limpar-me." Jesus compadeceu-se dele, estendeu a mão, tocou-o e lhe disse: "Eu quero, sê curado." E imediatamente desapareceu dele a lepra e foi purificado(Marcos 1,40-42).

A lepra era uma doença terrível nos tempos bíblicos. Não somente por causa do sofrimento físico, mas pela agonia emocional que seu portador experimentava, tendo que se afastar da sociedade para viver isoladamente.

A alma do leproso, geralmente, era mais enferma do que o seu corpo. Sua solidão o deixava em estado de permanente tristeza. Jesus sabia, portanto, que a cura daquele homem devia se processar, primeiro, em sua alma, para depois se manifestar em seu corpo.

Jesus compadeceu-se daquele homem e desejou curá-lo, como curou a muitas outras pessoas. Veja que o doente se aproximou Dele implorando que fizesse algo a seu favor, mas com uma certa dose de desconfiança. Talvez ele pensasse na possibilidade de estar diante de mais um que não desejasse fazer-lhe qualquer coisa, como a grande maioria que o via todos os dias.

A coisa mais comum na vida de um leproso era se deparar com pessoas que queriam mais estar longe dele, do que prontas a ajudá-lo. Muitos, quando viam se aproximar alguém com uma doença assim gritavam em voz alta, dizendo: “um leproso!!!”, “um leproso!!!” e, em seguida, atiravam pedras para mantê-los à distância. Por essa razão, ele disse: "Se queres, podes limpar-me".

O que a alma daquele homem mais precisava naquele momento, não era de pessoas que gritassem desesperadamente: “leproso!!! ... leproso!!! ... leproso!!!”. Muito menos de pedras que o colocassem mais adiante ainda dos outros. Ele precisava de alguém que simplesmente o amasse. Não queria mais ser conhecido como “o leproso”, mas como alguém “limpo”.

Jesus se compadeceu dele, vendo sua agonia e o intenso desejo de ser diferente do que era. Muitos hoje, também não querem mais ser conhecidos com o título de “drogados”, “viciados”, “bêbados”.

Eles querem apenas conhecer alguém que se compadeça do triste estado em que se encontram, e que faça algo para mudar a sua realidade de vida. A compaixão de Jesus sempre moveu a mão de Deus para coisas tremendas (Mateus 9, 36; 14,14; Lucas 10,33; 15,20). E no caso do leproso, não foi diferente.

O leproso recebeu um toque cheio de graça, de unção, de compaixão e de misericórdia. Jesus o tocou como há muito tempo ele não era tocado. Desta vez não foi o toque das pedras ou pedaços de pau. Foi um toque de amor no físico, profundo o suficiente para alcançar sua alma ferida, e seu espírito morto.

O toque físico curou-o da sua horrível lepra. O da alma libertou-o da rejeição sofrida durante todos os anos da sua vida. O toque do espírito fez dele um novo homem de coração limpo. Tão limpo se tornou, a ponto de desejar ardentemente anunciar por toda parte o que Jesus havia feito por ele “Este homem, porém, logo que se foi, começou a propagar e divulgar o acontecido, de modo que Jesus não podia entrar publicamente numa cidade (...)” (Marcos 1,45).

Quando o Senhor o tocou, todos os anos em que estivera confinado ao seu mundo solitário, chegaram ao fim. Ele estava livre da doença física, bem como da enfermidade da alma. Por isso desejava estar na companhia das outras pessoas, anunciando as verdades do Evangelho, sem impedimento algum.

Jesus precisou demonstrar àquele leproso que o maior desejo do Seu coração era o de curá-lo e libertá-lo daquele mal. Tocando em seu corpo, sem preconceito e sem medo de contaminação, pôde mostrar-lhe o quanto o amava e estava interessado nele.

Depois de abrir o coração para o grande amor divino, o homem saiu daquela experiência totalmente curado, em todos os níveis de sua vida.
  
Não importa o tipo de doença que você tenha ou pecado que haja cometido. Jesus Cristo deseja perdoá-lo e curá-lo agora mesmo Ele não mudou.

Creia que neste exato momento Ele está se dirigindo a você que está lendo este livro, bem onde está neste momento para tocar sua alma e seu corpo, trazendo toda cura que você necessita. Porque Jesus Cristo é sempre o mesmo: ontem HOJE e por toda a eternidade” (Hb 13,8).  
(Trecho extraído do livro “Como Receber a Cura Divina” do Padre Gilmar Serafim).

domingo, 20 de março de 2011

NÃO TENHA MEDO

Tudo o que é importante custa sacrifícios. E nem sempre estamos dispostos a isso. Queremos de preferência o mais fácil, o mais cômodo e o que agrada mais. Isto quando não se empurra para os outros aquilo que seria de nossa responsabilidade.

      Mesmo assim há um medo generalizado que ronda nossas mentes e nossos pensamentos. É o medo de não dar certo aquilo que se almeja alcançar. É o medo de não se efetuar satisfatoriamente um pedido ou um desejo. É o medo de não se levar a bom termo um casamento. É o medo de não se alcançar certos objetivos considerados fundamentais para uma realização plena. E tantos outros.

Há também um medo muito profundo que diz respeito ao relacionamento com Deus. Ainda existe certa mentalidade que resulta do medo de um Deus que castiga, de um Deus juiz severo que vigia constantemente nossos atos e está sempre pronto a punir qualquer passo em falso.


Como conseqüência surge o medo da condenação ao inferno. E desponta uma religião do medo que em tudo vê pecado, vê presença e ação do demônio como causador de doenças, infortúnios, desgraças e mortes.

E esse medo tem influência em todas as camadas sociais. Tanto ricos como pobres, tanto letrados quanto analfabetos, tanto cristãos como não cristãos. Em todos, de certa forma, existe esta influência do medo. Esquecem que são filhos de Deus. Esquecem que são criaturas queridas e amadas por Deus.


Falta-lhes discernimento e bom senso em saber que todos estão navegando neste mesmo mar da vida. E quem navega deve saber contar com a possibilidade de ventos contrários e de tempestades violentas. Não é hora de medo. É hora de prudência e prevenção, pois nem sempre o mar estará calmo e sereno.


Nem sempre as coisas acontecerão de acordo com as expectativas. Surgirão surpresas muitas vezes contrariando previsões. Aparecerão situações desafiando a paciência e a serenidade. Haverá fatos questionando a fé e a confiança no próprio Deus. Alguém poderá se sentir um miserável réu perante um juiz, muito embora existam aqueles que invertem os papéis arvorando-se o direito de serem eles Juizes e colocando Deus no banco dos réus.

Se Deus tiver paciência e for condescendente, será venerado e adorado. Se Deus “enviar” dificuldades, provações, desgostos, fracassos e doenças, será duramente questionado. E se Deus não atender aos pedidos feitos, às ordens dadas, será considerado omisso, quando não traidor, por não ter escutado e atendido. E Deus não é nada disso.

Essa mentalidade ainda persiste em algumas mentes superficiais e materialistas. Onde não existir fé esclarecida só poderá prevalecer ignorância. Onde não existir consciência da realidade só poderá prevalecer cobrança.


   Os discípulos de Jesus também estavam navegando em alto-mar quando foram surpreendidos por uma tempestade. Não se deram conta de que o Mestre também estava com eles. E se eles estavam em perigo, ele também estava. Não precisavam se precipitar e gritar do jeito que gritaram: “Mestre, salva-nos, pois estamos perecendo”!

          A fragilidade da fé e a pouca confiança fizeram com que o medo fosse mais forte do que a segurança. E o Mestre, surpreso, teve que repreendê-los: “Homens fracos na fé, por que vocês ainda são tão medrosos?” (Mc 4,37-41).
Creio que para nós não haverá necessidade de uma repreensão dessas. Creio que nossa fé seja suficientemente amadurecida para convivermos com esse Deus amigo e solidário, atencioso e misericordioso.

 "Nada temas, porque eu estou contigo, não te assombres, porque eu sou o teu Deus; eu te fortaleço, e venho em teu socorro, e te sustento com a minha destra vitoriosa” (Is 41,10).
                                                                                                                                                                        
Pe. Gilmar Serafim



O AMOR DE DEUS


A grande dificuldade da maioria das pessoas é aceitar que Deus é amor (1Jo 4,8), pois dizem: Como crer no amor de Deus por mim, e ao mesmo tempo viver em um mundo tão cheio de problemas? A resposta a este questionamento é a razão de ser da Bíblia. A Sagrada Escritura é a história do amor de Deus pelos homens. Já no primeiro livro, é revelado que a razão de toda a criação é sua bondade: Deus viu que a luz era boa (Gn 1,4).


E dentro desta criação, somente o homem foi criado á imagem e semelhança de Deus (Gn 1,26). Tudo foi criado por Deus para a felicidade do homem. Infelizmente, muitas pessoas não são capazes de viver o amor de Deus. São aqueles que passaram por experiências tristes em sua vida. Muitos não foram desejados desde o momento da gestação; outros, não receberam amor dos pais ou nem chegaram a conhecê-los.


Ao lado disso, somam-se os traumas vindos da situação financeira, ou dificuldades de relacionamento, a rejeição por causa da raça.... e tantos outros problemas, que acabam gerando a insatisfação e amargura diante da vida. Tudo isso, torna difícil amar a Deus, pois perguntamos: Por que nasci nesta família? Por que tanto sofrimento? Por que nada dá certo em minha vida?


Esta não é a vida que Deus deseja para você. Ele criou tudo pensando em você. Então o que fazer?  É simples: aceite o amor de Deus, você é alguém muito especial para Ele! Para amar a Deus é preciso primeiro deixar-se amar por Ele. Amamos, porque Deus nos amou primeiro (1Jo 4,19).


E a dificuldade em deixar-se amar por Deus está na visão errada sobre o amor e sobre Deus. Normalmente, as pessoas amam quem as amar. E no relacionamento com Deus, imaginam a mesma coisa, isto é, acreditam que Deus ama quem O ama. Em outras palavras, é a idéia de que Deus recompensa os bons e castiga os maus. O amor de Deus por você não é pelo que você fez ou deixou de fazer. O amor de Deus é gratuito e incondicional, Ele faz nascer o sol tanto sobre os maus como sobre os bons, e faz chover sobre os justos e sobres os injustos (Mt 5,45). 


No livra do profeta Oséias existe uma passagem sobre esta forma de Deus amar, Deus sempre havia dado tudo ao povo de Israel, mas este havia pago com ingratidão os cuidados do Senhor. Todavia, não vemos Deus se arrependendo do Seu amor: 
"Israel era ainda criança, e já eu o amava, E do Egito chamei meu filho. Mas, quanto mais os chamei, mais se afastaram; Ofereceram sacrifícios aos Baals E queimaram ofertas aos ídolos. Eu, entretanto, ensinava Efraim a andar, Tomava-o nos meus braços, Mas não compreenderam que eu cuidava deles. Segurava-os com laços humanos, com laços de amor, Fui para eles como o que tira da boca uma rédea. E lhes dei alimento" (Os 11,1-4). 
   
Deus o ama assim e é este amor que tem o poder de mudar a sua vida. O senhor lhe diz: Amo-o com eterno amor, e por isso, lhe estendi o meu favor (Jr 31,3).


Deus não ama o pecado, mas sim o pecador, apesar de você ter pecado, Ele não deixou de ti amar: "Porque és precioso a meus olhos, porque  eu te aprecio e te amo, permuto reinos por ti, entrego nações em troca de ti" (Is 43,4).


Este amor de Deus é real, pois Ele enviou o Filho dELe por causa de você. "Com efeito, de tal modo Deus amou o mundo, que lhe deu seu Filho único, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna" (Jo 3,16).


 Deus esta esperado por você, Ele paga o mal com o bem, e ao nosso desprezo com Seu amor paciente, esperando pelo momento em que percebamos que longe dELe não há felicidade e, com o coração tomado de arrependimento, voltemos a nos aproximar para ouvi-Lo chamar:  “Meu filho!”.
                                                                                                                          Pe. Gilmar Serafim

sexta-feira, 18 de março de 2011

PEDINDO AO PAI EM NOME DE JESUS


              
E tudo quanto pedirdes em meu Nome, eu farei, para que o Pai seja glorificado no Filho” (João 14,13).

Tudo quanto pedirdes ao Pai em meu Nome, Ele vô-lo dará. Até agora não pedistes nada em meu Nome. Pedi e recebereis, para que a vossa alegria seja perfeita” (João 16,23-24).

De acordo com estes versículos, temos o direito de pedir ao Pai a cura em Nome de Jesus Cristo e seremos curados. Se cremos na Palavra de Deus, podemos pedir, em o Nome de Jesus, e receberemos o que pedimos.

Isto é o que diz I João (5,14), Se pedirmos alguma coisa segundo a sua vontade - e, com certeza, A CURA DIVINA É SUA VONTADE PARA TODOS. Se você está sofrendo enfermidades, tem o direito de pedir que o Pai o cure, então, “Por isso, vos digo: tudo o que pedirdes, na oração, crede que o tendes recebido, e vos será dado” (Mc 11,24).

O poder do Nome de Jesus

Está escrito: “Por isso Deus o exaltou soberanamente e lhe outorgou o Nome que está acima de todos os nomes, para que ao Nome de Jesus se dobre todo joelho dos que estão nos céus, [anjos], na terra [homens], e debaixo da terra [os demônios, e toda língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor, [dos três mundos], para glória de Deus Pai” (Filipenses 2,9-11).

Os seres de três mundos devem dobrar o joelho ao Nome de Jesus. Este Nome exerce controle absoluto sobre Satanás e todo o seu reino.
Paulo disse a um demônio: “Em Nome de Jesus Cristo, te mando que saias dela”, e a mulher insana foi perfeitamente restaurada (Atos 16,18).

Pedro disse: “Ficai sabendo todos vós e todo o povo de Israel: foi em Nome de Jesus Cristo Nazareno, que vós crucificastes, mas que Deus ressuscitou dos mortos. Por Ele é que este homem se acha são, em pé, diante de vós” (Atos 4, 10).
Este Nome habita conosco. Temos o direito de usá-lo. A Satanás é ordenado a respeitar este Nome que está acima de todos os nomes, e todo o seu reino tem de obedecer às nossas ordens, quando dadas em Nome de Jesus Cristo (Veja Lucas 10,17). Lembre-se de que foi Jesus que venceu o pecado, Satanás, a doença, a morte, o inferno e o túmulo; e nós temos legalidade  espiritual para utilizar o seu Nome.

Quando Jesus nos deu o direito de usar este Nome, o Pai sabia o que implicaria as almas oprimidas o pronunciarem em oração, e é sempre de Seu agrado reconhecer este Nome. As possibilidades envolvidas neste Nome estão além de nosso entendimento.

Quando Jesus diz: “Tudo quanto pedirdes a meu Pai em meu Nome, Ele nos está entregando um cheque endossado para sacarmos todos os recursos dos céus, pedindo que o preenchamos. Que grande privilégio o nosso!

Se você está precisando da cura divina, faça um estudo dos recursos de Jesus, a fim de compreender melhor a riqueza que este Nome tem para você hoje. Cabe a você usá-lo hoje. Jesus o disse. Creia que Ele disse a verdade e comece a utilizar o Seu Nome em oração, hoje.
Jesus está dizendo-lhe: “Peça ao Pai em Meu Nome. Eu abonarei a petição, e o Pai lhe dará qualquer coisa por mim, abonada”. Quando tomamos nossos privilégios e direitos na Nova Aliança e oramos em Nome de Jesus, parece que o pedido ou a súplica passa de nossas mãos para as mãos de Jesus.

Ele, então, assume a responsabilidade dessa necessidade, e sabemos que Ele disse: “Pai, graças te dou por me haveres ouvido. Eu bem sei que sempre me ouves” (João 11,41-42). Em outras palavras, sabemos que o Pai sempre ouve a Jesus, e, quando orarmos no Nome de Jesus, será como se o próprio Jesus estivesse orando. Ele ocupa o nosso lugar.

O Pai nos dá a resposta, e nós nos regozijamos. Se você precisa de cura, pode pedi-la ao Pai, em Nome de Jesus. Creia que Ele o ouve e então descobrirá que sua enfermidade se foi. Por quê?

“A confiança que depositamos nele é esta: em tudo quanto lhe pedirmos, se for conforme à sua vontade, ele nos atenderá. E se sabemos que ele nos atende em tudo quanto lhe pedirmos, sabemos daí que já recebemos o que pedimos (I João 5,14-15).

Esse direito é seu. Peça-Lhe e receberá saúde, no precioso e poderoso Nome de Jesus. Faça isso agora! Essa verdade opera agora bem aí, onde você está lendo este livro! Jesus nos deu a permissão de utilizarmos seu Nome em oração.
“E tudo quanto pedirdes em meu Nome, eu o farei, para que o Pai seja glorificado no Filho. Se pedirdes alguma coisa em meu Nome, eu o farei” (João 14,13-14).
E mais: “Até agora, nada pedistes em meu Nome; pedi e recebereis, para que a vossa alegria seja perfeita(João 16,24).
Podemos louvá-Lo grandemente pelo direito de usar seu Nome em oração! Se você precisa de cura, peça-a ao Pai, em Nome de Seu querido Filho, receba-a, e sua alegria será perfeita. Pedro, fiando-se na Palavra de Jesus, disse ao coxo que necessitava de cura: “Em Nome de Jesus Cristo, o Nazareno, levanta-te e anda” (Atos 3,6).

Este Nome jamais perdeu seu poder. Você poderá receber a cura por meio deste Nome. As pessoas são salvas por este Nome, “pois em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro Nome foi dado aos homens, pelo qual devamos ser salvos” (Atos 4,12).

Nesse Nome, os coxos, os impotentes e os indefesos são libertados para andar novamente. Jesus disse: “Em meu Nome, expulsarão demônios” (Marcos 16,17).

Paulo provou a veracidade desta profecia muitos anos depois de Jesus a proferir. Paulo disse ao demônio: “Em Nome de Jesus Cristo, te mando que saias dela. E, na mesma hora, saiu” (Atos 16,18).

Em Colossenses (3,17), aprendemos que: “E, quanto fizerdes por palavras ou por obras, fazei tudo em Nome do Senhor Jesus, dando por ele graças a Deus Pai”.

Em Efésios (5,20), aprendemos a dar sempre graças por tudo a Nosso Deus e Pai, em Nome de Nosso Senhor Jesus Cristo. Em 1 Coríntios 6,11, foi-lhes dito que haviam sido lavados, santificados e justificados em Nome do Senhor Jesus e pelo Espírito de Deus.

E em 1 João (3,23), lemos que o seu mandamento é este: que creiamos no Nome de seu Filho Jesus Cristo. Você pode orar e fazer suas petições ao Pai neste Nome. (João 14,13-14; 16,24).
 (Trecho extraído do livro “Como Receber a Cura Divina” do Padre Gilmar Serafim).